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Psicanálise no século XXI: política e ética

A psicanálise se pergunta sobre sua práxis desde seu nascimento. Com a descoberta do inconsciente, através da clínica, Freud desvela os sintomas de sua época.

Quem analisa hoje, de que lugar se interpreta, o que é da transferência, como o analista age com seu ser, são questões que Lacan lança, em 1956, no seu texto “A direção do tratamento e o princípio de seu poder”. Com o intuito de retornar os princípios da psicanálise, que estavam sendo perdidos e desviados, ele mostra o percurso em que o desejo do analista se apresenta.

Tática, estratégia e política nos dão a direção do tratamento e revelam os princípios de seu poder. O ato do analista é livre desde que a transferência se coloque como limite a partir da falta a ser do analista.

Freud avança sua teoria até o final de sua vida. A questão do feminino se abre. Ele reinventa o Édipo na sexualidade feminina, deslocando-o do centro da neurose.

É, a partir do engajamento do analista com sua prática inseparável da própria análise, que se alcança, no horizonte, a subjetividade de uma época sem desconhecer a estrutura e a função poética da linguagem. 

O sujeito contemporâneo com seu sintoma/gozo não é refratário à psicanálise. Mas o que se apresenta no dizer do sujeito no século XXI? Quais sãos os norteadores de nossa prática? Essas perguntas orientarão nosso trabalho de escola em 2023. 

 

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